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Registros recuperados: 39 | |
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ÁLVARES, V. de S.; SOUZA, J. M. L. de. |
A produção de farinha de mandioca no Território da Cidadania do Vale do Juruá (TCJV), no Acre, é uma atividade econômica que possui extrema importância na formação, organização e identidade do território. A atividade farinheira está tão intrinsecamente inserida na rotina dos habitantes da região de Cruzeiro do Sul, que o município lhe empresta o nome para designar a melhor farinha produzida no estado. Assim, com o passar do tempo a "farinha de Cruzeiro do Sul" foi reconhecida como de qualidade na visão diferenciada de diversos elos da cadeia, tais como consumidores, produtores e comerciantes. Conceituadamente, um produto de qualidade deve atender ao grau de satisfação do consumidor frente aos requisitos relativos a um conjunto de características inerentes... |
Tipo: Capítulo em livro técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Indicação geográfica; Produção artesanal; Conhecimento tradicional; Território da Cidadania; Regional do Juruá; Cruzeiro do Sul (AC); Acre; Amazônia Ocidental; Western Amazon; Amazonia Occidental; Conocimiento tradicional; Denominación de origen protegida; Explotación agrícola familiar; Harina de yuca; Tecnología tradicional.; Agricultura familiar; Farinha; Mandioca; Manihot esculenta; Procedência; Family farms; Cassava flour; Protected designation of origin; Provenance; Traditional technology; Indigenous knowledge.. |
Ano: 2017 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1086116 |
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ÁLVARES, V. de S.; SOUZA, J. M. L. de; SOUZA, G. S. de. |
A IG é uma estratégia inovadora que constitui uma forma especial de proteção aos produtos e visa, principalmente, distinguir a origem de um produto por meio da identificação da área de produção. Em um mundo de relações econômicas globalizadas, as IGs possibilitam salvaguardar características locais e regionais dos produtos, valorizando e atestando seus níveis de qualidade, os quais são fruto dos fatores naturais de uma área delimitada e daqueles relacionados à intervenção do homem. A IG é um ativo intangível que pode representar o primeiro passo para dar ao produto um valor cultural agregado. É um direito relativo à propriedade industrial estabelecido na Lei 9.279/1996, que pode ser classificado em dois tipos: indicação de procedência (IP), isto é, a... |
Tipo: Capítulo em livro técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Indicação geográfica; Produção artesanal; Território da Cidadania; Regional do Juruá; Cruzeiro do Sul (AC); Acre; Amazônia Ocidental; Western Amazon; Amazonia Occidental; Harina de yuca; Tecnología tradicional.; Denominación de origen protegida; Economía de la producción; Explotación agrícola familiar; Agricultura familiar; Farinha; Mandioca; Manihot esculenta; Procedência; Desenvolvimento socio-econômico; Family farms; Cassava flour; Traditional technology; Protected designation of origin; Provenance; Production economics.. |
Ano: 2017 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1086107 |
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Ambrosini, Larissa Bueno; Oliveira, Carlos Alberto Oliveira de. |
As Indicações Geográficas (IG) são instrumentos que visam proteger e valorizar um produto cujas características e reputação estão diretamente relacionadas a sua origem. Tradicionalmente utilizadas por bebidas alcoólicas e por derivados de leite, as IG têm sido demandadas para frutas e outros produtos in natura. O objetivo desse trabalho é fazer uma análise comparativa da concessão de IG de frutas entre Brasil e Europa. Para isso, utilizamos a documentação que embasa a certificação de quatro tipos de frutas, duas na Europa, e duas no Brasil. Verificamos que, no caso europeu, a relação entre produto e território de origem, ou o efeito terroir, se apresenta de forma mais completa. No Brasil parece prevalecer uma visão de que as condições naturais (solo e... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Certificação de frutas; Indicação geográfica; Território. |
Ano: 2017 |
URL: http://periodicos.ufsm.br/extensaorural/article/view/26227 |
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Heidtmann Junior,Douglas Emerson Deicke; Loch,Carlos. |
O reconhecimento do patrimônio pelo conceito de paisagem cultural já é difundido na Europa pela Convenção da UNESCO de 1992, mas ainda é recente no Brasil, com a chancela do IPHAN em 2009 e sua aplicação em 2011, nos núcleos rurais de imigração alemã de Rio da Luz e Testo Alto, em Santa Catarina. Este estudo tem o objetivo de evidenciar alternativas para a gestão de tal área, e os resultados, obtidos através da metodologia de apoio à decisão (MCDA-C), aplicada à Superintendência do IPHAN, apontam a continuidade da atividade familiar rural como fundamental para que a paisagem cultural seja preservada e valorizada. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Paisagem cultural; Indicação geográfica; Agroindústria familiar rural.. |
Ano: 2014 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014001101988 |
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HOFFMANN, A.; TONIETTO, J.. |
O tema das Indicações Geográficas (IGs) tem crescido em importância nos últimos anos, como forma de valorizar produtos com origem baseada nas características naturais de uma região, associadas ao 'saber fazer' desenvolvido pelos produtores que ali trabalham. No Brasil, tudo isso é muito novo, ao contrário de outras nações, especialmente da Europa, que já têm uma longa história em relação a IGs. Mas o que é muito importante é saber que a vitivinicultura foi o setor econômico pioneiro no desenvolvimento de Indicações Geográficas, no mundo e também no Brasil. Além disso, é também a cadeia produtiva com maior número de Indicações nacionais reconhecidas (até dezembro deste ano, serão quatro IGs de vinhos finos e espumantes, além de uma para vinhos de mesa). |
Tipo: Artigo de divulgação na mídia (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Indicação geográfica; Embrapa; Zoneamento; Pesquisa; Agricultura. |
Ano: 2013 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/975028 |
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MELLO, L. M. R. de; ZACKIEWICZ, M.; BEZERRA, L. M. C.; TONIETTO, J.; GIANONI, C.; CAETANO, S. F.. |
Unindo esforços da Embrapa Uva e Vinho e do Sebrae, através de uma parceria com a Associação dos Produtores dos Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos - Aprovale, foi elaborado um projeto com o objetivo de desenvolver e validar uma metodologia específica para a avaliação de impactos econômicos, sociais e ambientais provenientes de Indicações Geográficas. Para tal, também foi mobilizada a experiência do Grupo de Estudos sobre Organização da Pesquisa e da Inovação (GEOPI), no desenvolvimento de métodos de avaliação de impactos de programas de políticas públicas ligadas à ciência, tecnologia e inovação. O case da IP Vale dos Vinhedos, implementada há mais de 10 anos, foi utilizado como material para o desenvolvimento desta metodologia. |
Tipo: Documentos (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Vale dos Vinhedos; Indicação geográfica; Indicação de procedência; Viticultura; Uva; Economia agrícola; Impacto econômico; Impacto social; Impacto ambiental; Método de pesquisa; Grapes; Viticulture; Agricultural economics; Protected designation of origin; Economic impact; Environmental impact; Social impact. |
Ano: 2014 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1003871 |
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NABINGER, C.; SANT'ANNA, D. M.. |
Há quase um século, a região do litoral norte gaúcho se destaca pela produção de um arroz qualitativamente diferenciado. Nessa região, em que a tradicional atividade rural era fundamentalmente pecuária, o cultivo do arroz se instalou no início do século passado, devido às terras planas e à riqueza em águas que facilitam a irrigação. Pouco a pouco, a lavoura orizícola se tornou a atividade agrícola mais importante, mas sem excluir a pecuária e outras culturas como a cebola e, mais recentemente, a silvicultura. Aspectos relacionados à vitricidade, porcentagem de grãos inteiros e alto rendimento de panela marcaram a diferenciação desse produto, que caiu na preferência dos consumidores e determinou historicamente maiores preços pagos aos produtores. Portanto,... |
Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Indicação geográfica; Arroz. |
Ano: 2022 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1151005 |
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SILVA, F. de A. C.; KLEIN, M. A.; FONTENELE, R. A.. |
Com uma extensão territorial de 164.123 km2 e uma população estimada de 829.619 habitantes, o Estado do Acre está dividido em cinco microrregiões: Alto Acre, Baixo Acre, Purus, Tarauacá-Envira e Juruá. A Regional do Juruá está situada no extremo oeste do estado, compreendendo os municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves. Possui uma extensão de 31.943 km2, o que corresponde a 20% da área total do estado, sendo sua população de 147 mil habitantes, dos quais 43% habitam a zona rural. A base das atividades agrícola, pecuária e florestal do Estado do Acre é a produção familiar, resultante de um processo de reforma agrária iniciado na década de 1970. A produção agropecuária na Regional do Juruá é... |
Tipo: Capítulo em livro técnico (INFOTECA-E) |
Palavras-chave: Indicação geográfica; Produção artesanal; Território da Cidadania; Regional do Juruá; Cruzeiro do Sul (AC); Acre; Amazônia Ocidental; Western Amazon; Amazonia Occidental; Denominación de origen protegida; Desarrollo socioeconómico; Explotación agrícola familiar; Harina de yuca; Tecnología tradicional.; Agricultura familiar; Farinha; Mandioca; Manihot esculenta; Procedência; Desenvolvimento socio-econômico; Family farms; Cassava flour; Traditional technology; Protected designation of origin; Provenance; Socioeconomic development.. |
Ano: 2017 |
URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1086119 |
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Registros recuperados: 39 | |
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